
Criou a Goop — uma marca que transformou insegurança em estilo de vida, e estilo de vida em produto.
Agora, diz que voltou a comer pão, queijo e macarrão. Diz que cansou. Ótimo! Mas não parece haver arrependimento — nem responsabilidade.
E quem tentou seguir tudo que ela pregava?
Quem acreditou nas promessas, comprou os suplementos, e se sentiu errada por não alcançar o tal “bem-estar”?
Talvez esse seja um retrato da indústria que transforma saúde em opressão com embalagem clean.
Mais uma vez, vemos como os radicalismos alimentares, os modismos de bem-estar e os discursos absolutistas não se sustentam — mas deixam rastros.
Você já seguiu alguma regra que hoje parece absurda?
Já se culpou por não conseguir ser “disciplinada o suficiente”?
Conta pra gente!