Nem sempre é a falta de dinheiro que separa um casal. Às vezes, é o que ele representa.

Um estudo com dados de 29 países mostrou que, em culturas onde o homem ainda é visto como “o provedor”, o desemprego masculino pode aumentar em até 32% o risco de separação.

Não porque o afeto acaba — mas porque o papel dele, como figura de autoridade e valor, desmorona. E com ele, desmoronam também as dinâmicas emocionais, o desejo, a parceria.

Ele se sente diminuído.
Ela, sobrecarregada — ou ressentida.
Ambos sob o peso de uma norma que nem sempre percebem, mas sentem.

Esse estresse simbólico tem nome: estresse social de gênero.
E ele afeta até os casais mais igualitários. ⠀

Você já viveu isso — ou viu alguém passar por isso?

Vamos falar sobre isso!

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