Elas têm mais de 80 anos. Mas pensam, lembram e decidem como se tivessem 50.

São chamadas de SuperAgers e estão ajudando a ciência a entender o que protege o cérebro do envelhecimento.

Não existe fórmula mágica. Mas há um padrão:
Elas se movem, se desafiam.

Se cercam de vínculos reais e vivem com prazer – e com consciência.

O nome pode soar como exceção, mas o que elas fazem está ao alcance de muitas. Especialmente quando a gente entende que saúde cognitiva também é um ato de escolha diária.

Já pensou nisso? Se reconhece em algum desses hábitos?
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