
Essa é a principal conclusão de um estudo publicado na revista científica PNAS (julho de 2025), com dados de mais de 4 mil pessoas de 34 países, medindo o gasto real de energia no corpo humano.
A pesquisa confirma o que há tempos já se desconfiava: o tipo e a qualidade dos alimentos que colocamos no prato contam muito mais do que apenas a quantidade de movimento ao longo do dia.
Não é sobre culpar o sedentarismo, que segue sendo um problema sério, mas sim sobre colocar a alimentação no centro da conversa com honestidade, ciência e consciência.
Os ultraprocessados são produtos desenvolvidos para viciar, durar mais e gerar lucro. O corpo, no entanto, responde de outra forma: com acúmulo de gordura, inflamação e desequilíbrio.
Já parou pra pensar quantos desses produtos fazem parte da sua rotina?