
São chamadas de SuperAgers e estão ajudando a ciência a entender o que protege o cérebro do envelhecimento.
Não existe fórmula mágica. Mas há um padrão:
Elas se movem, se desafiam.
Se cercam de vínculos reais e vivem com prazer – e com consciência.
O nome pode soar como exceção, mas o que elas fazem está ao alcance de muitas. Especialmente quando a gente entende que saúde cognitiva também é um ato de escolha diária.
Já pensou nisso? Se reconhece em algum desses hábitos?
Conta pra gente!