Sua infância mudou para sempre com a morte da mãe num trágico acidente de carro quando tinha apenas 17 anos. Um trauma que a transformou e fez dela uma mulher intensa, inquieta e independente.
Após explorar carreira como modelo, cantora e estilista, hoje, aos 60 anos, ela carrega visivelmente as marcas do tempo e da vida e faz questão de não apagá-las.
Ela foi criticada, lamentou altos e baixos e até fez intervenções no passado, mas prefere celebrar sua pele e sua história sem esconder nada. Afinal, envelhecer bem não é fingir juventude, é escolher a autenticidade.
Stéphanie nos lembra que a beleza não desaparece com o tempo, ela se transforma. Ganha profundidade, caráter e presença. Porque envelhecer com propósito é o maior luxo que uma mulher pode se dar.
E você? Que marca do tempo no seu rosto carrega como uma medalha de vida vivida com verdade e amplitude?
